quarta-feira, 24 de dezembro de 2008
terça-feira, 9 de dezembro de 2008
Mística de sentimentos!
O meu patarequinho vai ser adoptado. Isto é maravilhoso! E eu como fico? Triste por ele ir embora e perder-lhe o rasto? Ou feliz porque ele merece isso e muito mais! Lindo tudo de bom.Irás ficar sempre no meu coração, memória e não foste só tu que evoluiste... eu também. Dou-te cada vez mais valor. Tornaste-te num Homem com os teus frágeis 3 anos! És um lutador e nunca te esquecerei! Foste desafio bem duro, mas vi-te evoluir e crescer... quando um dos teus amigos estava zangado e a "bater-me" encheste-me de vida quando disseste: XXXXX não batas à Mauisa que ela é amiga! Admiro-te muito. Abraço e beijinho bem forte da tua Mauisa. Bom natal em família.
quinta-feira, 4 de dezembro de 2008
Ai, ai Srªa Ministra é de bradar aos céus!!!!
A suspensão da avaliação do desempenho dos docentes está fora de questão. Um dia depois da greve de professores que os sindicatos afirmam ser «histórica», Maria de Lurdes Rodrigues foi à Assembleia da República reafirmar a vontade de continuar o processo de avaliação, mas abriu a porta à possibilidade de uma reformulação do modelo no próximo ano lectivo.
«Estarei totalmente aberta a que se estudem todas as alterações ao modelo», disse a ministra, sublinhando a necessidade de, este ano, avaliar os professores de acordo com os critérios já definidos pelo Governo.
Maria de Lurdes Rodrigues assegurou que não está a ser «intransigente», explicando que a sua atitude é de «determinação, com total abertura para ouvir».
A suspensão é, porém, vista pela responsável pela Educação como um retrocesso que só interessa «ao conservadorismo»: «Isso significaria pelo menos mais um ano com um modelo que todos dizem não defender».
Para a ministra da Educação, a única forma de melhorar o processo de avaliação dos professores é aplicar o modelo existente, remetendo para mais tarde um aperfeiçoamento dos critérios usados: «Todos os que quiserem avançar têm em mim uma aliada».
Apesar de reconhecer que a reforma da escola pública que pretende pôr em prática só poderá acontecer «com os professores», a ministra frisou não ter estado «à espera de propostas de terceiros para corrigir erros».
«Não me peçam para aceitar um modelo assente na auto-avaliação», afirmou, numa alusão à proposta apresentada pela Federação Nacional de Professores (Fenprof).
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terça-feira, 2 de dezembro de 2008
Amanhã é o dia de mostrar o quanto valemos!
A Plataforma dos Sindicatos da Educação apelou à participação histórica dos professores na greve de quarta-feira. O sindicalista Mário Nogueira admitiu que a paralisação afectará muitos jovens, mas recordou a situação actual dos professores.
Mário Nogueira recorda que professores têm vindo a ser afectados pela política do GovernoMário Nogueira espera de docentes façam uma das suas maiores greves na quarta-feira
A Plataforma de Sindicatos da Educação voltou a apelar, esta terça-feira, a uma participação histórica dos professores na greve de quarta-feira, uma paralisação que afectará um grande número de crianças e jovens.
«Tal como as greves nos hospitais têm implicações nos hospitais e as dos comboios nos comboios, esta paralisação afecta a vida de muita gente, crianças e de muitas famílias», lembrou o sindicalista Mário Nogueira.
À saída de um encontro com o Provedor de Justiça, Nascimento Rodrigues, o líder da FENPROF lembrou ainda a vida dos cerca de 150 mil professores portugueses que tem sido «afectada pelo Governo ao longo deste tempo todo».
Mário Nogueira espera que os docentes façam na quarta-feira a «uma das suas maiores greves de sempre» e disse mesmo acreditar que quase todos os professores irão participar nesta paralisação, tal como aconteceu a 8 de Novembro.
«Vai ser uma greve em que no dia seguinte nada ficou como antes. Os professores chegam a este dia de greve, porque a isso foram obrigados», explicou.
Para Mário Nogueira, os docentes lutam «à noite, ao fim-de-semana e sem prejudicar o normal funcionamento das escolas» há dois anos.
«Dois anos depois, é complicado manter este tipo de luta principalmente quando percebemos que da parte do Ministério e do Governo não são capazes de interpretar esta luta feita fora do serviço lectivo», concluiu.
Mário Nogueira disse ainda acreditar que o Ministério da Educação quererá receber novamente os sindicatos de professores depois da greve de quarta-feira.
UNIDOS CONSEGUIMOS!
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