quinta-feira, 13 de setembro de 2007

A "minha" nova escolinha.

novidades. Amanhã conto porque as turmas saem amanhã. Aí reunimos e logo se vê. Uma coisa é certa fique onde ficar só vou ter 15 crianças. Amanhã será um novo dia com muita alegria! Beijinhos

quarta-feira, 12 de setembro de 2007

Amanhã volto ao trabalho!

Finalmente, vou sair de casa com o intuito de ir fazer o que mais gosto: vou trabalhar com os mais pequenitos! Ainda não tenho a certeza com que idades vou ficar, mas depois contarei. No entanto, gostaria de deixar aqui uma palavrinha de alento para os colegas que ainda não encontraram trabalhito. Cá vai: nunca percam a esperança, pois quando nos fecham uma porta, mais tarde ou mais cedo, abre-se sempre uma janela! Beijinhos

terça-feira, 11 de setembro de 2007

Trinta e dois mil professores "titulares"

Docentes "estreiam-se" quarta-feira nas funções de coordenação e supervisão As escolas vão contar já a partir de quarta-feira, e pela primeira vez, com cerca de 32 mil professores titulares, docentes com mais experiência e formação que vão assegurar as funções de coordenação e supervisão. Na sequência da revisão do Estatuto da Carreira Docente (ECD), a profissão ficou dividida nas categorias de professor e professor titular, tendo sido providos no primeiro concurso de acesso à segunda e mais elevada um total de 32.599 docentes. No ano lectivo que arranca quarta-feira esta é uma das principais alterações no que diz respeito aos professores, que terão ainda nos próximos meses de negociar com o Ministério da Educação (ME) diplomas reguladores importantes como a avaliação de desempenho, a entrada na profissão e os futuros concursos de acesso a titular. O regime da avaliação de desempenho já está a ser discutido com os sindicatos, que afirmam que o projecto não tem em linha de conta a diversificação das estratégias utilizadas pelos docentes para melhorar os resultados escolares, além de contestarem, entre outros aspectos, a definição de quotas na atribuição das classificações mais elevadas. As notas dos alunos de cada docente e a sua comparação com os resultados médios dos estudantes da mesma escola constituem um dos factores determinantes da avaliação de desempenho dos professores, segundo a proposta do ME, que determina a realização do processo de dois em dois anos. A relação pedagógica com os alunos é outro dos factores ponderados, bem como o nível de assiduidade, a participação em projectos e actividades, a frequência de acções de formação contínua e o exercício de cargos de coordenação e supervisão pedagógica. Em relação à entrada na profissão, a tutela já admitiu baixar a nota mínima de 14 valores exigida aos candidatos, mas sublinhou que não é negociável a existência de duas ou três provas de ingresso. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof), a maior estrutura sindical do sector, já garantiu que a sua participação na regulamentação visa levar o ME a alterar "as suas posições mais gravosas", sendo que "o objectivo estratégico é a revogação do ECD".

sábado, 8 de setembro de 2007

As 10 frases que eu, Criança, quero dizer aos meus Pais e aos Adultos à minha volta.

1. As minhas mãos são pequenas: por favor não esperem a perfeição ao fazer a cama, desenhar, atirar e agarrar uma bola.As minhas pernas são pequenas: por favor abrandem para eu vos poder acompanhar. 2. Preciso de encorajamento para crescer. Por favor sejam brandos nas vossas críticas. Lembrem-se: podem criticar o que faço sem me criticarem a mim. 3. Os meus olhos não vêem o mundo do mesmo modo que os vossos. Por favor deixem-me explorá-lo em segurança. Não me impeçam de o fazer sem necessidade. 4. Os meus sentimentos ainda estão tenros. Não impliquem comigo o tempo todo. Tratem-me como desejariam ser tratados. 5. As tarefas domésticas estão sempre a precisar de ser feitas. Só sou pequeno por pouco tempo. Por favor percam tempo a explicar-me as coisas deste fantástico mundo em que vivemos e façam-no de boa vontade. 6. Por favor não vão "fazer por cima" tudo o que eu faço. Isso dá-me a ideia de que os meus esforços nunca alcançam as vossas expectativas.Sei que é difícil, mas não me comparem a outras crianças. 7. A minha existência é uma dádiva. Cuidem de mim como é esperado, responsabilizando-me pelas minhas acções, dando-me linhas de orientação e disciplinem-me de um modo afectuoso. 8. Por favor não tenham medo de ir passar fora um fim-de-semana. Os filhos precisam de férias dos pais como os pais precisam de férias dos filhos. É uma bela maneira de mostrarem como a vossa relação é especial. 9. Por favor dêem-me a liberdade para tomar decisões que me dizem respeito. Deixem-me falhar, para que eu possa aprender com os meus erros. Assim, um dia estarei preparado para tomar as decisões que a vida me exigirá. 10. Por favor dêem-me todas as oportunidades para eu aprender e bons exemplos para eu seguir. Assim poderei tornar-me numa pessoa verdadeira, recta e humana.
Se escutarmos, compreendermos e interiorizarmos todos estes dizeres a Criança desenvolver-se-à em plenitude!

quarta-feira, 5 de setembro de 2007

Professores contratados pelas escolas

Estabelecimentos de ensino vão poder escolher docentes para várias tarefas A partir de 17 de Setembro, as escolas vão poder começar a contratar directamente professores. Uma portaria do Ministério da Educação estabelece os prazos para o fim das contratações cíclicas. As escolas podem estabelecer contratos individuais de trabalho com os docentes para várias tarefas. Entre elas, a substituição temporária de professores e o recrutamento de formadores para as áreas técnicas e profissionais. Os estabelecimentos de ensino podem ainda recorrer a esta forma de contratação para projectos especiais de enriquecimento curricular e de combate ao insucesso escolar. Em comunicado, o Ministério da Educação diz que o objectivo é dar às escolas o poder de escolherem, com rapidez e flexibilidade, os professores com o melhor perfil
Face a isto eu reflito:os professores com o melhor perfil ou os amigos, familiares, primos, conhecidos, vizinhos... enfim, o factor C de Cunhas... Vivam as ditas cujas!

Elogiando a nossa AMIZADE!

Muitas pessoas irão entrar e sair da sua vida mas somente verdadeiros amigos deixarão pegadas no seu coração. Para lidar consigo mesmo, use a cabeça, para lidar como os outros, use o coração, raiva é a única palavra de perigo. Se alguém te traiu uma vez, a culpa é dele; Se alguém te trai duas vezes, a culpa é sua. Quem perde dinheiro, perde muito, Quem perde um amigo, perde mais. Quem perde a fé, perde tudo. Jovens bonitos são acidentes da natureza: Velhos bonitos são obras de arte. Aprenda também com o erro dos outros, você não vive tempo suficiente para cometer todos os erros. Amigos você e eu... Você trouxe outro amigo... Agora somos três... Nós começamos um grupo... Nosso círculo de amigos... E como um círculo, não tem começo nem fim... Ontem é história: Amanhã é mistério, Hoje uma dádiva, É por isso que é chamado presente... Autor Desconhecido
Muito obrigada aos meus verdadeiros amigos.

Escolas podem começar a contratar já no dia 17

Escolas podem começar a contratar já no dia 17 A contratação directa de professores pelas escolas pode arrancar já a partir de dia 17, de acordo com uma portaria divulgada ontem pelo Ministério da Educação. A contratação de docentes passa, assim, a ser realizada directamente pelas escolas através de contratos individuais de trabalho, de forma a assegurar a substituição temporária de docentes, o recrutamento de formadores para as áreas técnicas e profissionais e ainda a contratação de professores para projectos especiais de enriquecimento curricular e de combate ao insucesso escolar. Segundo a portaria, assinada pelo secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, a 20 de Agosto, e que aguarda ainda publicação em Diário da República, os estabelecimentos de ensino podem começar a 17 de Setembro a contratação directa, caso seja necessário, de professores dos grupos de recrutamento de Electrotecnia, Ciências Agro-Pecuárias e Música. As contratações cíclicas mantém-se até 8 de Outubro para nove grupos de recrutamento, entre os quais Francês, Alemão, Espanhol, Geografia e Informática. Após 31 de Outubro, a contratação de docentes passa a ser realizada directamente pelos estabelecimentos de ensino para outros nove grupos de recrutamento. Por fim, as contratações cíclicas ocorrem apenas até 31 de Dezembro para os grupos de recrutamento de Educação Pré-Escolar, 1º ciclo do Ensino Básico, Português e Inglês, Matemática e Ciências da Natureza, Português, Inglês, Matemática e Educação Física. Cabe aos conselhos executivos estabelecer os requisitos, o perfil e as habilitações que os candidatos ao lugar devem apresentar, publicitando a oferta de emprego através da Internet e dos jornais. A contratação deixa de estar dependente da lista de graduação nacional, que ordenava os docentes sem colocação a partir das suas habilitações e tempo de serviço, um aspecto muito criticado pelos sindicatos, que temem que o novo regime dê azo a situações de favorecimento pessoal. | -LUSA

Pré-escolar e creches da Rede Social preparam-se para alargar horário

ELSA COSTA E SILVA A rede social de apoio à infância está disponível para alargar o seu horário de funcionamento mantendo as creches abertas até mais tarde. O ministro já tinha alertado para o facto de ser preciso adequar a oferta às necessidades das família e as instituições de solidariedade social estão dispostas a arriscar. No início de um novo ano para creches e infantários, Lino Maia, presidente da Confederação Nacional das Instituições de Solidariedade (CNIS), explica que este assunto está actualmente a ser discutido com o Ministério do Trabalho e Solidariedade Social. A funcionar, geralmente, entre as 7.30 e as 18,30 (às vezes, com prolongamento de horário), a maior parte das creches da rede social oferece já uma mais-valia para as famílias quando comparadas com a oferta pública. No entanto, o ministro Vieira da Silva já veio a público manifestar a sua vontade em que as creches possam funcionar até mais tarde. Uma pretensão que as instituições de solidariedade, diz Lino Maia, estão dispostas a acatar, estando agora a flexibilização dos horários de funcionamento em negociação. "Estamos em conversações com o ministério", diz Lino Maia, recordando que existem já "alguns casos pontuais, que não chega a uma dezena de instituições, de horários de sete dias por semana ou de 24 horas por dia", de forma a adequar o serviço prestado aos turnos de trabalho dos pais das crianças. O caso foi discutido numa reunião de instituições, diz o responsável, e foi manifestada "alguma coragem para estas novas experiências" de flexibilização de horários. Actualmente, as creches da rede social, num total de 1500, acolhem cerca de 50 mil crianças. Este número corresponde a uma taxa de cobertura de perto de 25% das crianças em idade de frequentar estas instituições, ou seja entre os três meses e os três anos. Um número que, explica Lino Maia, inclui também o serviço prestado pelas misericórdias. O pré-escolar é já procurado por uma maior quantidade de famílias, havendo cerca de 90 mil crianças a frequentar os infantários e jardins de infância. Neste campo, refere ainda o responsável da CNIS, a maior parte da oferta existente é assegurada pela rede social, já que o privado lucrativo tem aqui "um lugar quase só simbólico". ATL preocupam Outro apoio à infância prestada pela rede social diz respeito aos ATL, mas aí as preocupações crescem por parte dos dirigentes das instituições já que o prolongamento de horário oferecido pelas escolas do 1º ciclo do ensino básico está a retirar crianças e os apoios financeiros dados pelo Estado. "Há mesmo instituições que vão fechar", afirma Lino Maia, que estima que 7,5% da actual oferta possa vir a encerrar portas este ano. Este responsável garante ainda que "muitos pais, se pudessem escolher, preferiram o ATL por uma questão de horário - já que abre e fecha mais tarde - e de segurança". No ano passado, cerca de cem mil crianças do 1º ciclo frequentaram as actividades da rede social e este ano o número de utentes permanece ainda uma incógnita. A CNIS, adianta ainda Lino Maia, realizou um inquérito às instituições e em cerca de metade há vontade, garante, em assegurar períodos não cobertos pelas escolas (antes da sua abertura e depois do fim do prolongamento de horário) e as pausas lectivas - prestando assim um serviço de assistência às famílias que as escolas não garantem. O assunto continua em discussão, envolvendo a CNIS, assim como o MTSS e o Ministério da Educação. Outros parceiros envolvidos neste debate são a Confederação de Associações de Pais e a Associação Nacional de Municípios Portugueses. |

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

Necessidades da rede escolar.

Ministra da Educação justifica desemprego docente com desajuste entre oferta e procura A ministra da Educação, Maria de Lurdes Rodrigues, justificou hoje o aumento do desemprego na classe docente com o desajuste entre a oferta de formação superior e as necessidades da rede escolar do Ministério da Educação (ME). "Mais de metade dos candidatos a professor são de ciclos de ensino que não estão em crescimento", disse a ministra numa conferência de imprensa sobre o arranque do ano lectivo. "O 1º e 2º ciclos do ensino básico não estão em crescimento. São precisos professores no pré-escolar, no terceiro ciclo e no ensino secundário, sobretudo devido ao aumento da oferta nos cursos de educação e formação e profissionalizantes", afirmou. Reconhecendo que uma situação de desemprego pode ser "complicada" e "dramática", a titular da pasta da Educação acrescentou que as necessidades do ME são transmitidas ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior para que informe as instituições universitárias. "Não se pode impedir ninguém de seguir a carreira de professor, mas os jovens devem conhecer as possibilidades de empregabilidade. Há um desajuste entre a formação superior e as necessidades do ME", disse. "Qualquer concurso para funcionário público tem sempre imensa procura", exemplificou. Citando dados da OCDE, a ministra lembrou que Portugal é o país com menor número de alunos por cada professor no 1º ciclo (11), quando na Holanda e na Irlanda o rácio é 16 e 18, respectivamente. Já no secundário, as escolas portuguesas têm em média sete alunos por cada docente. "A ideia de que as dificuldades são provocadas pelo ME porque fecha escolas ou porque recusa postos é falsa. O objectivo da tutela é colocar nas escolas os recursos humanos essenciais ao desenvolvimento das actividades escolares", sublinhou. Na conferência de imprensa, o secretário de Estado da Educação, Valter Lemos, negou que tenham sido contratados menos professores do que no ano lectivo passado, lembrando que ainda não foram atribuídos os horários incompletos, o que deverá acontecer ainda esta semana. A Federação Nacional dos Professores (Fenprof) promoveu hoje acções de protesto em várias cidades do país, incluindo testemunhos de docentes desempregados e a distribuição de comunicados à população, pretendendo ainda sublinhar "a importância do combate às políticas anti-sociais" que, segundo a estrutura sindical, mantêm milhares de professores no desemprego. De acordo com a Fenprof, nos últimos dois anos lectivos deixaram o sistema educativo 10.725 professores que não foram substituídos, estimando a federação que a rede do ME pode perder até 12 mil professores em 2007/08. 03.09.2007 - 15h35 Lusa

domingo, 2 de setembro de 2007

Rede pública perde dez mil professores em dois anos lectivos

Quebra de alunos ditou redução das contratações Nos últimos dois anos lectivos deixaram o sistema educativo 10725 professores que não foram substituídos. E a rede do Ministério da Educação pode perder até 12 mil professores em 2007/08, segundo prevê a Federação Nacional dos Professores (Fenprof). A tutela não avança previsões. Mas tendo em conta a quebra dos dois últimos anos, a redução em três anos atingirá valores entre os 16 e os 23 mil. No concurso nacional para preenchimento de necessidades residuais, cujos dados foram divulgados anteontem, só 3252 candidatos à contratação, entre os 47 977 que concorreram, obtiveram um horário completo no próximo ano lectivo. E entre os participantes estavam mais de 20 mil que, em 2006/07, tinham contrato. Ou seja: mesmo partindo do princípio de que a esmagadora maioria das 3252 vagas terá sido entregue a docentes com experiência - e não aos recém-licenciados (ver caixa) -, quase 17 mil contratados foram para o desemprego. Resta-lhes esperar pelos lugares que as escolas disponibilizem para compensar situações de baixas de professores, horários incompletos ou necessidades pontuais. Mas, para Mário Nogueira, secretário-geral da Fenprof, "é pouco provável" que as ofertas absorvam a maioria dos casos. O sindicalista prevê que, no final, a redução do número de contratados "deverá ser o dobro" dos "cinco a seis mil" que o Ministério previu para o último ano lectivo: ou seja: 10 a 12 mil. "A própria ministra já veio dizer que os lugares das escolas estão quase todos preenchidos depois deste concurso". A Fenprof promove amanhã, dia em que os professores se vão começar a apresentar nas escolas, vigílias junto a vários centros de emprego do País. Locais para onde, segundo Mário Nogueira, "deverão convergir os que ficaram no desemprego". Para João Dias da Silva, da Federação Nacional dos Sindicatos da Educação (FNE), "é difícil prever o número exacto de contratados que irá este ano para o desemprego depois de serem preenchidas todas as vagas a abrir pelas escolas". No entanto, diz, o número será "seguramente superior aos 5000" que o Ministério previu. "Uma coisa é certa", diz: "É evidente que a precariedade e o desemprego ficarão a marcar o concurso". Nesta fase de recrutamento participaram ainda 905 professores dos quadros de escola (QE) sem componente lectiva atribuída e 6399 quadros de zona pedagógica (QZP) que ainda não tinham sido afectados a nenhum estabelecimento. No total, mais de 4000 quadros acabaram por ficar ainda sem colocação. Previsivelmente, será a estes -e não aos candidatos a contrato a prazo - que será entregue a maioria das vagas ainda a criar. Docentes subiram até 2004/05 A redução do número de professores é um fenómeno novo em democracia. Depois do 25 de Abril, com a massificação da frequência da escola, o número de educadores aumentou constantemente. Mesmo entre 1995/96 e 2004/05, em que factores demográficos retiraram mais de 280 mil estudantes às escolas, o número de docentes aumentou em 15 mil, até aos 153 119 de 2004/05. Confrontada com a quebra de alunos, e uma factura salarial que ainda faz do Ministério da Educação o maior empregador do sector público, a equipa liderada por Maria de Lurdes Rodrigues começou a racionalizar a sua rede. Mas os sindicatos contestam a lógica utilizada: "A redução de professores não se deve apenas à perda de alunos", diz Mário Nogueira. "Está relacionada com o fecho de escolas no 1.º ciclo, com o aumento dos horários lectivos semanais dos professores, com aspectos que enfraquecem a qualidade do ensino público". "É óbvio que o Ministério não pode contratar todos os licenciados", concede Dias da Silva. "Mas quando se fala em reforço da rede do pré-escolar, em aposta nos cursos profissionais do secundário, não se entende porque não se utiliza parte deste capital humano nesses objectivos". PEDRO SOUSA TAVARES DN